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Mostrando postagens de novembro 11, 2008

Meu poema é invento

Matinal para uma senhora

Sinal (verso 1)

O que há de verdade no amor (quando leio Camões)

O saber

Drummond impróprio

Corpo (voz)

Corpo (caminhos)

Para a semelhante Elisa Lucinda

Não sei. Sou.

Não acredito em sonetos