Francisco Daudt da Veiga

Ser incompleto não é ser inferior. É ser o que se é, e o que sempre se será. Assumir nossa própria incompletude é não precisar representar completude e morrer de medo de que descubram. É poder abrir espaço para desejar a completude transitória de um encontro, de uma realização, de um prazer, sabendo que a incompletude permanece, não como prejuízo, mas como pano de fundo que permite o nosso lucro eventual no processo de construção.

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