TEM ALGUMA COISA AÍ
Muitos
vão falar o que quiserem, mas o grande culpado pela extensão da greve
dos professores é o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Estou
nessa greve desde 12 de agosto e tenho acompanhado todas as assembleias e
a maioria dos atos. Ainda não o vi "chegar junto", como se diz aqui no
Rio. Sua relação com o Sindicato dos Professores é sempre neurótica.
Fica chateado porque os membros do sindicato
não são do seu partido ou afins, e por esse motivo, criou uma birra com
os sindicalistas. Agora, diz na imprensa que não vai negociar com o
Sindicato. Pergunto eu: Com quem ele vai negociar? O Sindicato é o
representante legal dos professores. Não tem como o Prefeito negociar
com 40 mil pessoas numa mesa.
O Prefeito do Rio fala muito, usa a televisão para se comunicar com os professores, faz comercial milionário em horário nobre da televisão para colocar o público contra a greve dos professores, busca pessoas de intenção duvidosa dentro das Coordenadorias e escolas, quando, na verdade, bastaria ouvir o que temos a dizer.
O problema é que ele quer acabar com a greve. Não seria mais fácil ele acabar com os nossos problemas? Resolver o que já está sendo pedido há tanto tempo?
Tem alguma coisa aí, entre a Educação e a política desse senhor. Esse plano, colocado assim dessa maneira, não faz sentido. Essa guerra armada contra passeatas e protestos, a entrada do Sérgio Cabral com instrumento de repressão?
Alguma coisa tem aí. Ah, tem!
O Prefeito do Rio fala muito, usa a televisão para se comunicar com os professores, faz comercial milionário em horário nobre da televisão para colocar o público contra a greve dos professores, busca pessoas de intenção duvidosa dentro das Coordenadorias e escolas, quando, na verdade, bastaria ouvir o que temos a dizer.
O problema é que ele quer acabar com a greve. Não seria mais fácil ele acabar com os nossos problemas? Resolver o que já está sendo pedido há tanto tempo?
Tem alguma coisa aí, entre a Educação e a política desse senhor. Esse plano, colocado assim dessa maneira, não faz sentido. Essa guerra armada contra passeatas e protestos, a entrada do Sérgio Cabral com instrumento de repressão?
Alguma coisa tem aí. Ah, tem!
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